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terça-feira, 28 de julho de 2015

PORTO DO AÇU PODE SER ATINGIDO POR DEMISSÕES


(Foto: Divulgação)
A Anglo American, grupo minerador que atua no Complexo Portuário do Açu, em São João da Barra, anunciou na última sexta-feira (24) o corte efetivo de seis mil funcionários do contingente global da empresa. A razão das demissões seria o prejuízo de US$ 3,015 bilhões no primeiro semestre deste ano. Em nota, a Anglo afirmou que a medida foi tomada diante da “política de redução de custos e de capital do grupo”. Atualmente, 188 empregados da Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil da Anglo American estão lotados em São João da Barra. A assessoria de imprensa do grupo não confirmou se os cortes irão atingir as operações no Porto.

Além das demissões, o corte também envolve a venda de ativos e, segundo a empresa, “tem por objetivo reforçar a rentabilidade do grupo, afetada pela queda dos preços das matérias primas”. "Buscamos uma redução de custos de US$ 500 milhões, dos quais US$ 300 milhões em nossas atividades principais mediante uma redução de efetivos de 6 mil pessoas", indicou o diretor-geral do grupo, Mark Cutifani.

Dos US$ 3,015 bilhões de prejuízo causados pela queda dos preços dos minérios entre 1º de janeiro e 30 de junho, US$ 2,9 bilhões correspondem à mina de ferro no Brasil e $ 600 milhões às minas de carvão situadas na Austrália e no Canadá. A Anglo American registrou uma queda de 41% no preço do minério de ferro, de 19% na platina, 18% no cobre e 15% no carvão.

Em 2014, foi registrado um lucro de US$1,464 bilhão no mesmo período (entre janeiro e junho). Em um ano, o faturamento do grupo caiu 13%, se estabelecendo em US$ 13,3 bilhões.

Há alguns meses, o grupo começou um plano de vendas de ativos visando acumular US$ 3 bilhões. Na semana passada, a Anglo vendeu a participação de 50% na Lafage Tarmac por 992 milhões de euros.

Minas-Rio em São João da Barra

Em agosto do ano passado, o Porto do Açu recebeu, ainda em fase de testes, a primeira polpa de minério bombeada pelo mineroduto do projeto Minas-Rio, da Anglo American. Já em outubro de 2014, o navio graneleiro Key Light atracou em São João da Barra e recebeu a primeira carga de minério de ferro oriunda do projeto.

O Minas-Rio foi um dos maiores investimentos estrangeiros já feitos no Brasil. É o maior mineroduto do mundo, com 529 km de extensão e que atravessa 32 municípios mineiros e fluminenses. Na ocasião, a Anglo American comemorou ter lançado a produção na mina de ferro da Minas-Rio. No entanto, desde então a produção de níquel caiu 34% e a de cobre 10% devido, respectivamente, às obras de reconstrução nos fornos de Barro Alto no Brasil e ao fechamento temporário das usinas de tratamento de sua mina Los Bronces no Chile.





Fonte: Terceira Via

quinta-feira, 12 de março de 2015

CAMINHONEIROS BLOQUEIAM ACESSO AO PORTO DO AÇU

(Foto: Ralph Braz)
Caminhoneiros das empresas Tracomal e Cooproves fecharam, na manhã desta quinta-feira (12 de março), as estradas de acesso ao Porto do Açu, em São João da Barra. Eles alegam que o pagamento do frete está atrasado e que só voltarão ao trabalho quando o problema for solucionado. A mobilização iniciou às 4h da madrugada e gerou um engarrafamento de aproximadamente quatro quilômetros.

Segundo o caminhoneiro Abraão Borges, que presta serviço de transporte para a Tracomal, o paramento do frete está atrasado há dois meses. “Estamos parados desde a última quinta-feira (5). Optamos pela mobilização porque não está dando para trabalhar dessa forma. A empresa diz que vai pagar no próximo dia 19, porém, no dia 20 vence o pagamento do serviço prestado em fevereiro. Este último pagamento a empresa diz que não tem previsão de quando vai pagar. Temos que requerer os pagamentos agora, já que em duas semanas termina o contrato de concessão de serviço”, observou Abraão.

Representando os caminhoneiros que prestam séricos à Cooproves, Adilson da Silva Freitas, explica que os trabalhadores estão sem receber os fretes dos meses de janeiro, fevereiro e a segunda quinzena de dezembro. “A empresa alega que a Prumo não repassou o dinheiro para nos pagar. Estamos reclamando também da redução do valor do frete, que passou de R$ 36,00 para R$ 31,00”, explicou Adilson.

Além dessa perda, os caminhoneiros reclamam das multas aplicadas pela Polícia Rodoviária Federal por excesso de peso. “Para a pesagem na balança, o peso bruto para caminhão truck é 24 toneladas. O peso muda de acordo com o tipo de caminhão. A presidente Dilma Rousseff criou uma lei que aumentou para 26,5 toneladas. Só que para a polícia o que está valendo é 24 toneladas. Quem sofre somos nós, que pagamos multas”, finalizou Adilson.




Fonte: Terceira Via

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

PROTESTO APÓS DEMISSÕES EM MASSA NO PORTO DO AÇU

(Foto: Divulgação | Prumo)
Após o consórcio Integra Offshore, formado pela OSX e a Mendes Junior e instalado no Terminal 2 do Porto do Açu, demitir 400 trabalhadores, os sindicatos que compõem a Federação dos Metalúrgicos do Estado do Rio de Janeiro realizarão, nesta sexta-feira (06), uma reunião com representantes dos sindicatos filiados para organizar um protesto contra as dispensas, que deve ocorrer na próxima semana. Segundo João Paulo da Costa Cunha, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Campos, São João da Barra e Quissamã, a manifestação deve acontecer no dia 10 de fevereiro, na BR 101.

— Estive na sede da Federação hoje (terça-feira, 03), onde foi decidido que serão reunidos, na próxima sexta-feira, os sindicatos metalúrgicos filiados para que possamos debater a realização de passeata em repúdio às demissões que estão acontecendo. As dispensas não ocorrem só no Açu, mas também na refinaria de Abreu e Lima, em Ipojuca (PE), e no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, bem como em todas as demais empresas que prestam serviço para a Petrobras direta ou indiretamente — afirma.

Apesar de a reunião ocorrer apenas na próxima sexta-feira, existe uma possível data e formato para o ato. “A passeata acontecerá na semana que vem, provavelmente na terça-feira (10). Não vamos interromper o trânsito na BR 101 e nem queimar nada. Caminharemos da Paróquia Nossa Senhora do Rosário até o antigo trevo do índio — adianta.

Segundo Cunha, o objetivo é alertar para a aplicação de recursos e fomentação de empregos no exterior, em vez de no país, por parte da estatal. “A Petrobras está licitando grandes obras em Cingapura e na China, tirando empregos do Brasil”.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Campos afirma que os departamentos jurídicos da instituição e da Federação dos Metalúrgicos estão “vendo medidas que deveriam ter sido negociadas com os sindicatos, mas que foram ignoradas no momento das demissões. Simplesmente demitiram e pronto”, disse João Paulo.

O consórcio — Formado por OSX e Mendes Junior, o consórcio Integra Offshore tem contrato para construir e integrar módulos de duas plataformas da estatal. A Mendes Junior é uma das 23 empresas que tiveram contratos futuros com a Petrobras bloqueados por conta das denúncias da Operação Lava Jato e estaria na iminência de pedir socorro à Justiça. A situação financeira de sua sócia na Integra, a empresa de construção naval OSX, não é melhor. A companhia fundada por Eike Batista já está em recuperação judicial e tem uma dívida bilionária. Operários temem que as empresas desistam do projeto.

A Petrobras não recebeu pedido de mudanças na composição do consórcio. A estatal afirma que “não fez quaisquer solicitações para redução de gastos, paralisação de atividades ou dispensa de funcionários”.



Fonte: Folha da Manhã

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

CONSÓRCIO DEMITE MAIS DE 500 FUNCIONÁRIOS NO PORTO DO AÇU

(Foto: Divulgação )
Assim como a indústria naval que trabalha com encomendas de embarcações para a Petrobras, o Consórcio Integra, formado pela OSX e Mendes Junior, instalada no terminal 2 do Porto do Açu, já dispensou mais de 500 funcionários, ficando com cerca de 150 trabalhadores.

O Consórcio Integra também está passando por um inventário feito por funcionários da estatal. O inventário tem a função de identificar pagamentos de funcionários, serviços executados e materiais disponíveis, através de uma "conta vinculada".

O contrato entre o Integra e a Petrobras é intermediado pela Sete Brasil, outro consórcio que reúne as encomendas da Petrobras. Através do inventário o objetivo é conseguir que a Petrobras repasse recursos, até que seja decidido como ficarão essas encomendas das embarcações, com o impedimento de que estas empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato (como a Mendes Junior) prossigam como contratadas.

A insegurança entre os funcionários do Consórcio Integra é grande. Por lá estão sendo montados os módulos das plataformas P-67 e P-70. Os módulos 2 e 14 da P-67 estão quase finalizados, faltando apenas pequenos detalhes de montagem na área de eletricidade e pintura. Já os módulos da P-70 apenas começaram a ser montados.



Fonte: O Diário

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

LLX PEDE ADIAMENTO DA REUNIÃO NA ALERJ, SOBRE O PORTO DO AÇU



A reunião que estava marcada para esta sexta-feira(11/10), onde estava sendo aguardada a presença do empresário Eike Batista que havia sido convidado para falar à Comissão Especial da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), só que a empresa LLX, do empresário, pediu 20 dias de adiamento da reunião com a Comissão Especial da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para discutir a situação dos trabalhadores e funcionários do Porto do Açu, no Norte Fluminense. Segundo Luiz Osório, diretor da llx, esse é um momento de transição em que a empresa controlada por Ike está em uma operação de investimento com a empresa americana EIG, que pode se tornar a controladora acionaria da LLX.




Fonte: Roberto Henriques/ O GLOBO

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

LLX TEVE PREJUÍZO DE R$ 58 MILHÕES NO SEGUNDO SEMESTRE

(Foto: Fábio Braga)

A LLX, empresa de logística do Grupo EBX, de Eike Batista, registrou prejuízo líquido de R$ 58,128 milhões no segundo trimestre, ante prejuízo líquido de R$ 3,803 milhões obtidos no mesmo período do ano passado, uma expansão de 1.428%. Na quarta-feira (14), a LLX anunciou que fechou acordo para a venda do porto do Açu, em São João da Barra, no litoral norte do Rio de Janeiro, para o grupo americano EIG.

O prejuízo líquido considerado é o atribuível aos sócios da empresa controladora.



De acordo com a demonstração, disponível no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a receita líquida foi de R$ 14,275 milhões no segundo trimestre, ante R$ 17,843 milhões no mesmo período de 2012, em baixa de 19,9%.

O lucro bruto no segundo trimestre atingiu R$ 14,275 milhões, comparado a R$ 17,843 milhões no mesmo período do ano passado, um recuo de 19,9%.

As despesas operacionais foram de R$ 76,280 milhões no segundo trimestre, ante despesas de R$ 29,769 milhões no mesmo período de 2012, em alta de 156,2%.

A LLX registrou prejuízo operacional de R$ 62,005 milhões no segundo trimestre, ante prejuízo operacional de R$ 11,926 milhões no mesmo período de 2012, em alta de 420%.

O resultado financeiro da companhia passou de receita financeira líquida de R$ 7,906 milhões no segundo trimestre de 2012 para despesa financeira líquida de R$ 10,172 milhões no segundo trimestre de 2013.


Fonte: Folha de São Paulo

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

IMPÉRIO DE EIKE ESTÁ IMPLODINDO DIZ JORNAL




Reportagem publicada nesta quarta-feira (7) no site do jornal britânico "Financial Times" cita que o império de empresas de petróleo, mineração e logística de Eike Batista, o "magnata" que antigamente era o homem mais rico do Brasil, está "implodindo".

A publicação traz o exemplo do esforço, até agora sem retornos, do empresário para a construção do estaleiro da OGX, "um complexo no valor de US$ 40 bilhões", no Porto do Açu, em São João da Barra, no Rio de Janeiro. "OGX, sua empresa de petróleo carro-chefe, está à beira da falência depois de declarar, em julho, que seus poços produtores fracassaram e podem ser desligados".



A OGX anunciou no início de julho que não mais investirá no aumento da produção de Tubarão Azul, na bacia de Campos. A empresa disse ainda que a extração poderá parar no ano que vem, citando que no momento não há tecnologia capaz de viabilizar os investimentos adicionais.

Para demonstrar a dimensão do espaço onde está localizado o complexo no Açu aos estrangeiros, o texto cita que a área tem "uma vez e meia o tamanho da ilha de Manhattan", em Nova York.

"São João da Barra se tornou o cenário da batalha de Davi e Golias entre os pequenos fazendeiros da região e Eike Batista", cita o texto, referindo-se à "expropriação em massa de famílias em terras vizinhas". O texto acrescenta, contudo, que Eike aparentemente não está lá tão preocupado com a "briga feia" com os pequenos agricultores.


A publicação diz, ainda, que o magnata "encarna melhor que qualquer outro a euforia sobre o Brasil e outras nações do Brics na primeira década do século 21" e diz que a queda de seu império é um teste para seu "exército" de parceiros e investidores estrangeiros.

Cita, ainda, que a fortuna de Eike, que foi estimada no ano passado em mais de US$ 30 bilhões, foi reduzida a cerca de US$ 200 milhões, de acordo com a lista de bilionários da Bloomberg.


Fonte: G1

segunda-feira, 1 de julho de 2013

OGX QUER SUSPENDER TRABALHOS NA BACIA DE CAMPOS

(Foto: Brasil Econômico)

A empresa OGX Petróleo e Gás, do grupo EBX, informou que vai pedir à Agência Nacional do Petróleo a suspensão das atividades em três áreas na Bacia de Campos: Tubarão Tigre, Tubarão Gato e Tubarão Areia. Além disso, a empresa pretende parar de produzir no campo de Tubarão Azul no ano que vem.

Segundo comunicado da OGX, foi analisado o comportamento dos poços de Tubarão Azul e constatado que não existe tecnologia capaz de proporcionar o aumento da produção da área. Também foi observado que os reservatórios são muito compartimentados, o que compromete a produtividade.

A partir disso, a OGX constatou ainda que não é economicamente viável desenvolver os campos de Tubarão Tigre, Tubarão Gato e Tubarão Areia. Consequentemente, a empresa decidiu interromper a construção de cinco unidades de produção: FPSO OSX-4, FPSO OSX-5, WHP-1, WHP-3 e WHP-4.

A OGX informou que o campo de Tubarão Martelo, no entanto, continuará sendo desenvolvido. A produção do primeiro óleo continua prevista para o quarto trimestre deste ano.


Fonte: Jornal do Brasil

quinta-feira, 27 de junho de 2013

OSX DE EIKE, DÁ CALOTE DE R$ 10 MILHÕES EM 200 TRANSPORTADORES



Cerca de 200 transportadores estão cobrando pagamento de 10 milhões de reais da empresa OSX, estaleiro do grupo EBX, de Eike Batista. Segundo reportagem da Folha de São Paulo, desta quinta-feira, desde abril os fornecedores estão sem receber pelo serviço prestado.

De acordo com o jornal, os transportadores são do interior de Minas Gerais e atuaram em obras da empresa. Eles levavam brita de uma pedreira em Muriaé (MG) para o porto do Açu, em São João da Barra, litoral norte do Rio.

Os fornecedores teriam sidos contratados por uma empresa de Campos dos Goytacazes (RJ), que não teria recebido da OSX e por isso interrompeu os pagamentos, que deveria ter sido feito no final de abril.

No último domingo, a Folha havia publicado que a OSX devia 500 milhões de reais ao grupo espanhol Acciona. A companhia negou a informação. "A notícia sobre suposto crédito não honrado pela OSX junto ao fornecedor Acciona é falsa", afirmou a companhia, em nota.


Fonte:

domingo, 23 de junho de 2013

EIKE BATISTA DÁ CALOTE DE R$ 500 MILHÕES NA ACCIONA



A OSX, estaleiro que pertence ao grupo EBX do empresário Eike Batista, deu calote em ao menos um fornecedor e está sendo pressionada por bancos a pagar ou renegociar R$ 2 bilhões em dívidas de curto prazo. 

Segundo a Folha de S. Paulo, a empresa não honrou um pagamento de cerca de R$ 500 milhões à construtora espanhola Acciona. 

As negociações entre as duas empresas prosseguem, mas a Acciona não descarta pedir a falência da OSX. Os espanhóis estavam construindo o píer de atracação de navios do estaleiro da OSX no porto do Açu, em São João da Barra (RJ). 



A OSX informou por nota que "os contratos com fornecedores têm cláusulas de confidencialidade que impedem a empresa de comentar". Os porta-vozes da Acciona na Espanha não foram localizados pela publicação.

A Acciona é uma das principais fornecedoras da OSX. Segundo o balanço do primeiro trimestre do ano, a OSX deve R$ 724 milhões a fornecedores - R$ 623 milhões a companhias de fora do País. No último ano, o valor de mercado das companhias do "império X" (que reúne OGX, MPX, OSX, LLX, MMX e CCX) caiu R$ 36 bilhões, para R$ 9,74 bilhões. 


Segundo o jornal, as dívidas bancárias da OSX com vencimento nos próximos 12 meses chegam a R$ 1,922 bilhão. Conforme nota da OSX, suas dívidas de curto prazo estão "equacionadas". Na última quarta-feira, uma liminar da Justiça do Trabalho determinou que a OSX reintegre 331 funcionários que foram demitidos desde janeiro. A empresa disse que está tomando as medidas cabíveis.


Fonte: Jornal do Brasil

quinta-feira, 13 de junho de 2013

PORTO DO AÇU: EMPRESA PRETENDE DEMITIR 200 TRABALHADORES




A ameaça de demissões no Superporto do Açu, no litoral de São João da Barra, continua. Ontem, durante uma reunião ocorrida pela manhã na sede do sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, em Campos, com representantes de empreiteiras, não houve acordo. Segundo o presidente do sindicato, José Eulálio, só a Armatec informou que pretende demitir 200 trabalhadores na próxima segunda-feira, o que não foi aceito. “Isso seria descumprimento do acordo que foi firmado entre o sindicato e as empresas”, afirmou Eulálio, lembrando que, pelo que foi acordado desde que se iniciou a crise no megaempreendimento, há alguns meses, não pode haver mais de 40 demissões a cada 15 dias.

O sindicato também quer informações documentadas sobre o real número de demissões nas obras do Superporto. Há pouco mais de duas semanas, a entidade havia confirmado 1.460 trabalhadores dispensados. Na reunião de ontem, nenhum representante da OSX compareceu à entidade. “Na reunião de hoje (ontem), a Armatec informou que pretende demitir os 200, mas a ETE se comprometeu em manter os trabalhadores”, afirmou o dirigente sindical, mostrando-se preocupado com o futuro da categoria que atua nas obras.



Hoje está marcada nova reunião, às 11h, também a portas fechadas, para tentar resolver o impasse sobre possíveis demissões. A crise no Superporto do Açu vem de alguns meses, mas ganhou dimensão maior depois que a coluna Holofote, da revista Veja, publicou informação apontando que as fundações e estruturas do megaempreendimento, que está sendo construído pela LLX, e do Estaleiro, pela OSX, estariam apresentando problemas, correndo o risco de afundar. Na ocasião, o Ministério Público Estadual de Campos requisitou ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea) a realização de vistoria nas obras.

Além das 1.460 demissões confirmadas pelo sindicato, dados apresentados no dia 27 de maio durante audiência no Ministério Público do Trabalho em relatório realizado pela força-tarefa do órgão apontavam para 23 visitas que culminaram em 204 autos de infração por descumprimento da lei por parte das empresas contratadas.



Em nota, a assessoria da LLX garantiu que nenhum representante do grupo participou da reunião no sindicato, embora Eulálio tenha afirmado que sim.

O gerente administrativo da Armatec, identificado apenas como Igor, num primeiro contato feito pela Folha, por telefone, informou que falaria posteriormente porque estaria numa reunião. Contatos foram feitos no início da noite, sem êxito. 

Já a assessoria da OSX informou que “Conforme divulgado em Fato Relevante pela OSX em 17 de maio, o novo Plano de Negócios da companhia prevê o faseamento das obras de implantação do estaleiro do Açu, tendo em vista a atual carteira de encomendas da companhia e o cenário do mercado no País. Diante deste faseamento, estão sendo realizadas adequações no quadro de colaboradores próprios e de terceiros alocados na construção do empreendimento. A companhia reafirma a sua percepção quanto ao valor estratégico do projeto original do estaleiro e reafirma sua expectativa de que as medidas que ora são adotadas preservam o objetivo de concluir a construção do empreendimento no longo prazo, mediante novas demandas e investimentos de capital correspondentes”. A nota também afirmara que “O referido sindicato não representa a companhia...”.


Fonte: Folha da Manhã (Cilênio Tavares)

quinta-feira, 6 de junho de 2013

PORTO DO AÇU: ICEC ENGENHARIA CONFIRMA 1.200 DEMISSÕES

(Foto: FAETEC)

A Icec Engenharia, empresa paulista especialista em montagens industriais, confirmou a demissão de 1.200 funcionários que atuavam na construção de galpões no estaleiro da OSX, no Superporto do Açu.

Segundo a assessoria de imprensa da empresa, o processo de demissões começou no dia 17 de maio. Funcionários demitidos, que preferiram não ser identificados, contam que mais de 500 pessoas foram demitidas somente nos últimos dias.

A assessoria de imprensa da Icec divulgou nota sobre o assunto. Leia na íntegra:

A OSX e a ICEC/CMI concluíram as obras da primeira etapa de edificação de estruturas metálicas no estaleiro do Açu, atividade então sob responsabilidade da ICEC/CMI. Outras etapas previstas no contrato entre as empresas foram renegociadas em comum acordo, devido ao faseamento da implantação do estaleiro anunciado pela OSX em 17 de maio. Desta forma, a ICEC/CMI realizará as readequações necessárias para atender suas atividades remanescentes nesta primeira fase do empreendimento.



Fonte: SJB online

terça-feira, 4 de junho de 2013

PORTO DO AÇU: EBX EXTINGUE DIRETORIA DE SUSTENTABILIDADE E DEMITE MAIS DE 50



O grupo EBX, de Eike Batista, extinguiu a sua diretoria de sustentabilidade, criada em 2010. O diretor da área, Paulo Monteiro, deixou o cargo e irá atuar como consultor da empresa.

Procurada, a holding não quis comentar a informação. Segundo o "Valor", mais de 50 funcionários foram demitidos.

Em 2010, a MPX, empresa de energia de Eike, divulgou comunicado ao mercado informando que a criação da diretoria "aprimorava as práticas de sustentabilidade do grupo" e anunciando a criação do Conselho Ambiental e Social.

Na época, Monteiro acumulava o cargo de diretor de novos negócios e meio ambiente da MPX.

O conselho, que foi originalmente instituído pela MPX, foi transferido para a EBX. O motivo seria ampliar o seu escopo de atuação, "passando a abranger todas as empresas do grupo".

Entre as atribuições da diretoria estavam a elaboração e execução do plano de sustentabilidade do grupo.

Outra companhia do grupo, a OSX (estaleiros), demitiu cerca de 300 funcionários desde abril, em um processo de readequação de suas atividades, de acordo com a assessoria de imprensa da empresa.


Fonte: Folha de São Paulo

domingo, 26 de maio de 2013

SÃO JOÃO DA BARRA VIVE MOMENTO DE INCERTEZA

(Fotos: Ralph Braz)

Comerciantes e empresários apostaram — alto, em alguns casos — no Superporto do Açu e agora amargam um período de incertezas, puxado pela desaceleração das obras no complexo, que levaram a centenas de demissões na OSX e LLX, do Grupo EBX, e empresas terceirizadas. O clima se configura nas ruas de São João da Barra, Grussaí e Atafona, onde prédios novos e vazios ostentam placas de venda e aluguel. A maioria dos pequenos investidores, entretanto, ainda acredita que o ritmo será retoma-do e que o empreendimento entrará em operação.

Para o comerciante Nelson Souza, que fez um investimento de R$ 250 mil para reformar e ampliar sua pousada no litoral sanjoanense, o prejuízo já chegou a R$ 50 mil, com a rescisão de contrato de duas empresas que atuavam nas obras do Superporto.



— Os contratos com as firmas venciam em 2014, inclusive com o compromisso de indenização, caso o acordo fosse rompido. Já tínhamos a pousada há tempo, mas tivemos um custo alto para adaptar os alojamentos às exigências das empresas e, este ano, deixamos de atender ao público em geral para atender somente a essas firmas, que suspenderam os contratos mês passado. Como parte do pagamento da rescisão, as empresas deixaram alguns materiais, como camas e armários, que foram adquiridos por elas no início do contrato para reforçar, de imediato, a estrutura da pousada — contou Nelson.

Uma empresária de Goiânia também investiu no ramo de hotelaria em Grussaí, pensando no porto, e agora está com suas acomodações vazias, depois que a empresa que alugou seu espaço dispensou grande parte do seu quadro de funcionários. “Se não houver uma reviravolta na situação do Superporto, muita gente vai quebrar. Muitos comerciantes estão pessimistas, mas eu ainda acredito que a situação vai melhorar. Já era hora de o governo interceder, porque foi feito um investimento muito grande, não podem deixar como está”, disse a empresária, que preferiu não se identificar.


Apesar de admitir que as demissões deixaram as pessoas em São João da Barra inseguras, o vendedor Vítor Meireles também acredita que os investimentos voltarão a acontecer. “Foi feito um investimento muito grande, que gerou bastante renda para o nosso município. Agora, a situação está um pouco ruim, o movimento caiu bastante, mas fiquei sabendo que novas firmas virão para a cidade”, destacou.

Para alguns comerciantes, a situação chega a ser desespero. “Eu peguei um empréstimo no banco para incrementar meu restaurante e montar uma pousada, apostando tudo no Superporto. Já tive bons lucros, mas agora o movimento caiu muito e ainda não consegui quitar o empréstimo que peguei”, afirmou um empresário local.


Fonte: Folha da Manhã

sexta-feira, 24 de maio de 2013

25 EMPRESAS DO PORTO DO AÇU SÃO AUTUADAS PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO



O Ministério do Trabalho autuou 25 empresas que trabalham na construção do Porto do Açu, em São João da Barra, Norte Fluminense. Em uma semana de fiscalização foram encontradas irregularidades como, falta de equipamentos de segurança e de pagamento de benefícios aos operários

As obras do porto em São João da Barra começaram em 2007 e chegaram a ter 8.500 mil operários mas, desde janeiro deste ano, 870 foram demitidos. Uma das empresas terceirizadas que atuam na obra já anunciou que vai demitir outros 780 até fevereiro de 2014.

As condições de trabalho na construção do complexo industrial do porto já foram alvo de manifestações. Em abril, funcionários de uma das empresas terceirizadas interditaram a RJ-240, impedindo o acesso às obras. Os trabalhadores denunciaram a falta de pagamento de salários e benefícios.


Fiscais do Ministério do Trabalho chegaram ainda a interditar uma parte do processo de transporte de blocos de concreto, que estaria sendo feito de forma irregular e colocando a vida dos funcionários em risco. Os blocos que concreto que tiveram o transporte interditado vão servir para formar o quebra-mar e estavam sendo transportados por uma retroescavadeira, colocando em risco o condutor.

Atualmente, mais de 150 empresas estão, de forma direta ou indireta, atuando na construção do complexo portuário. O Ministério do Trabalho garante que todas serão fiscalizadas. O valor total das multas aplicadas não foi divulgado, mas segundo o ministério, se forem pagas dentro do prazo, terão descontos de até 50%.

Em nota, a LLX, empresa responsável pelas obras do Porto do Açu, classificou como rotineira a fiscalização do Ministério do Trabalho e disse que cumpre todas as normas trabalhistas, além de exigir que os parceiros também respeitem as leis.


Fonte: 

quarta-feira, 22 de maio de 2013

PORTO DO AÇU: OSX DEMITE 170 FUNCIONÁRIOS DO ESTALERIO


(Foto: Todd Baxter/CNN)

A OSX, empresa do grupo EBX, de Eike Batista, informou que no início da semana houve desligamento de cerca de 170 funcionários alocados no projeto de construção do estaleiro em construção no porto do Açu.

A empresa diz em nota, nesta quarta-feira (22), que "os ajustes realizados no quadro de funcionários fazem parte de um processo de adequação da equipe ao novo ritmo de implantação do estaleiro, conforme anunciado na última sexta-feira (17/05), tendo em vista a atual carteira de encomendas da companhia e o cenário do mercado no país".

A OSX aponta ainda que, com a redução da equipe de colaboradores do estaleiro, "é natural que serviços de apoio e terceirizados também passem por adequações".

As demisssões se somam a outras 160, ocorridas metade em março e metade em abril, de um quadro de cerca de 600 trabalhadores.

Ritmo reduzido
Na semana passada, o presidente da OSX, Carlos Bellot, afirmou que as obras do estaleiro da companhia como um todo têm ritmo reduzido atualmente, aguardando a reformulação do plano de negócios, segundo o Valor Online.

Segundo o executivo, 50% das obras previstas foram concluídas.

O estaleiro está em construção no porto do Açu, em São João da Barra, região Norte do Estado do Rio de Janeiro.

Fonte: G1

terça-feira, 21 de maio de 2013

PORTO DO AÇU: ACCIONA CONFIRMA DEMISSÕES

(Foto: O Globo)

Centenas de funcionários da Acciona, empresa prestadora de serviços da OSX, estiveram na manhã desta terça-feira (21/05), no Campo do Goytacaz, no Centro de Campos. Segundo trabalhadores que preferiram não se identificar, eles foram convocados para terem seus contratos encerrados. “Viemos para sermos demitidos”, disse um deles.

O Sindicato dos trabalhadores na Construção Civil confirmou que a OSX determinou que a Acciona demita mil funcionários.

O ajudante Marcio Rosa foi um dos demitidos. Ele trabalhava na empresa há três meses e ficou surpreso com a notícia da demissão. “Viemos para a reunião que tem toda terça-feira com esperança de uma notícia melhor, mas ficamos sabendo que fomos demitidos. É um absurdo. A empresa alegou que não tem condições de manter nossos salários e preferiu demitir os trabalhadores em massa. A maioria de nós tem família para sustentar e sem emprego é impossível”, disse.

Em nota, a Acciona Infraestrutura esclareceu que iniciou um processo para adequar a sua organização ao ritmo de execução previsto em seus contratos com a OSX. Este processo tem sido negociado com o Sindicato e vai culminar na redução do número de funcionários atualmente nos contratos.

No início de maio, a empresa já havia reunido centenas de trabalhadores na sede do Goytacaz para comunicar que eles ficariam em casa, sem prejuízo de seus salários. Dois dias depois, três ônibus levaram trabalhadores que foram demitidos para seus estados de origem.


Fonte: Ururau

sábado, 18 de maio de 2013

LLX FECHA ESCRITÓRIO EM SÃO JOÃO DA BARRA



O blog do Roberto Moraes teve a informação sobre o fechamento do escritório da LLX, na sede do município de São João da Barra. O escritório funciona desde 2008, na rua São Benedito, perpendicular à Thomaz de Aquino, no centro de São João da Barra.

O blog considera este um símbolo importante para o município de São João da Barra, sede do empreendimento do Complexo do Açu.

Por considerar que esta informação tem desdobramentos importantes, tanto sob o ponto de vista político (e simbólico) quanto político e econômico, o blog fez questão de entrou em contato ontem com a Assessoria de Imprensa da LLX para confirmar a informação.

Na noite de ontem, sexta-feira (17/05) recebeu a resposta:

"Roberto, tudo bem?Conforme falamos ao telefone, o escritório da LLX em São João da Barra não está fechado porém o planejamento é de mudança de todas as equipes para o empreendimento.
Qualquer duvida estou a disposição.
Sds."
A informação oficial da LLX confirma então o fechamento do escritório na sede do município, embora, negue que o fato tenha relação com a reestruturação o grupo EBX, como forte repercussão, especialmente, na OSX. Assim, a LLX confirma o fechamento, como decisão de um planejamento anterior, que prevê a concentração das atividades nas instalações junto ao Porto do Açu, na localidade do mesmo nome.

A fonte do blog informou ainda que muitos trabalhadores da LLX que atuavam no escritório, na sede do município em SJB, já tinham sido transferidos para a área administrativa do Porto do Açu. Isto foi confirmado pela Assessoria de Imprensa que disse que o encerramento das atividades do escritório na sede em SJB deve levar um tempo um pouco superior a trinta dias, mas efetivamente acontecerá.

O fato pode não estar relacionado à crise e aos cortes de despesas do grupo, com orientação do Banco BTG Pactual, mas, efetivamente representa, um esvaziamento das intenções do município, em relação ao empreendimento no antigo 5º Distrito.

É um fato mais que simbólico a ser considerado em todo este processo de implantação do Complexo do Açu. Continuemos acompanhando.


Fonte: Blog do Roberto Moraes

sexta-feira, 17 de maio de 2013

PORTO DO AÇU: MINISTÉRIO DO TRABALHO APURA DENÚNCIAS

(Foto: Felipe Hanower / Agência O Globo)

Os trabalhadores se queixam de atraso no pagamento do salário, e outras várias irregularidades

Na última segunda-feira (13), após denúncias feitas pelo Sindicato dos Trabalhados da Indústria e Construção Civil, fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) chegaram ao Superporto do Açú.

Os trabalhadores se queixam de atraso no pagamento do salário, e outras várias irregularidades, como falta de equipamento de segurança.

O Ministério do Trabalho e Emprego fará um estudo para que medidas sejam tomadas, assim como o afastamento de empresas denunciadas. Com isso, o Sindicato ficará responsável de acompanhar os direitos trabalhistas dos funcionários. Para efetuar o pagamento, as empresas terão o prazo de trinta dias.

Segundo o presidente do Sindicato, José Carlos Eulálio, os fiscais ficarão no complexo por cerca de duas semanas. “Espero que após a fiscalização, eles apresentem um relatório com mais denúncias do que foram mandadas por nós, até porque muitos trabalhadores querem mandar alguma verba para suas residências, mas não tem nem carteira assinada”, disse o presidente.

(Foto: Folha da Manhã)

Ainda de acordo com José Eulálio, após uma manifestação de empregados da Acciona na última sexta-feira (10/05), aproximadamente 200 trabalhadores retornaram para suas cidades de origens após pagamento de salário.

“Não apontamos nenhum culpado, mas sabemos que essas empresas que contratam tem que ter a obrigação de fiscalizar os trabalhadores que lá se encontram. Muitos só receberam um crachá provisório para se locomoverem dentro do complexo. O Sindicato é proibido de entrar no Porto, tendo até mesmo que agendar visita para 30 dias”, ressaltou o presidente.

Além de atrasos de pagamento, também foram denunciados irregularidades como falta de equipamento de segurança de trabalhadores em locais, como canteiro de obras, onde só podem ir devidamente equipados. 

A LLX confirmou por meio de nota que Ministério do Trabalho e Emprego está em uma ação de rotina, porém não se manifestou em relação as denúncias.


Fonte: Campos24horas/  Ururau

quinta-feira, 16 de maio de 2013

"NÃO INVESTIREMOS UM DÓLAR SEQUER NO PORTO DO AÇU", AFIRMA GRAÇA FOSTER



A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse no começo da tarde de hoje que a companhia “mantém conversas sistemáticas" com o grupo X, do empresário Eike Batista. Entretanto, ela afirmou que a estatal não vai investir “um dólar sequer” no Porto Açu.

De acordo com a executiva, o interesse da Petrobras no Porto Açu está apenas em prestar do serviço nos terminais portuários "a preços competitivos".

As declarações de Graça foram dadas durante audiência pública no Senado. Ao ser questionada por parlamentares sobre a refinaria Abreu e Lima, em construção em Pernambuco e em sociedade com a estatal venezuelana PDVSA, Graça disse que o país vizinho contará com participação no empreendimento a partir do momento em que entregar o “cheque com 40%” do investimento realizado.

Ao ser questionada sobre a refinaria Passadena, no Texas (EUA), Graça disse que a entrada no empreendimento “talvez” não ocorresse atualmente com o foco da estratégica internacional. A aquisição ocorreu em 2005, ainda sob a gestão do ex-presidente José Sergio Gabrieli.


Fonte: Valor Econômico