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Professores da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), de Campos, realizaram nesta terça-feira (04/12) uma paralisação, por tempo indeterminado. A categoria reivindica o mesmo índice salarial dos profissionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Uerj, que é de 75%. Também nesta terça, os discentes se reuniram na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), no Centro do Rio, a fim de buscarem apoio dos deputados, para que os mesmos pudessem pressionar o governo, em prol da categoria.
A assembléia da associação dos docentes da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Aduenf) decidiu manter a greve por tempo indeterminado. O anúncio foi feito na tarde desta quarta-feira (5 de dezembro), em assembléia.
O quadro poderá mudar a partir de semana que vem, quando uma nova assembléia será feita.
Pela manhã, cerca de 300 professores se reuniram, na quadra da universidade para decidir se a greve será mantida ou não. Os profissionais reivindicam 65% de gratificação, pagos sobre a dedicação exclusiva. A prática já foi concedida para a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj).
Os servidores, entretanto, não acataram a decisão. Porém, o desejo deles é que haja uma unificação entre estudantes, professores, docentes e servidores. Assim como os professores, os servidores vão reivindicar um aumento compatível com o salário dos servidores da UERJ e poderão aderir a greve nos próximos dias.
Fonte: Ururau/ Terceira Via