(Foto: Ralph Braz) |
Em contato com o blog, a Flávia, mãe da pequena Juliana, desabafou: “Me cansei de pedir, de implorar. Agora o que me resta é gritar. Tenho uma filha de 8 anos com paralisia cerebral e estamos sem o home care, cadeira de rodas, cilindro de oxigênio, cadeira de banho e leite especial. Para completar, estive na secretaria de Saúde e o processo da minha filha sumiu. Também ficamos sem o veículo que nos levava até o Sarah Kubitschek, no Rio, onde a minha filha recebia um tratamento completo”.
Ao comentar sobre o seu drama, a mãe destacou que, nos últimos meses, teve que travar frequentes batalhas jurídicas para conseguir melhorar a qualidade de vida da sua filha. “As pessoas precisam se colocar um pouco no lugar de quem sofre. Imagine, depois disso tudo, ainda chegar na secretaria e ser informada que o processo desapareceu? Que descaso é esse? Vou gritar e lutar pela minha filha, que está tendo convulsões em casa e tenho que sair correndo para o Ferreira Machado”, desabafou a mãe.
Será que os nossos nobres gestores não têm um tempinho para encontrar o processo da Juliana Faria Mendonça e resolver esta situação absurda?
Fonte: Blog do Bastos