(Foto: Ralph Braz | Arquivo) |
Edgar conta que passou por várias dificuldades desde o ocorrido. “Tive que pagar R$ 136 para liberar meu carro e a estadia dele de quinta para sexta, sendo que estou tendo que andar de táxi desde então, gastando o que não posso. Quando fiquei sem meu carro, fui à delegacia, onde descobri que o veículo tinha sido rebocado. Minhas chaves de casa estavam no painel do carro, por isso, após pegar um táxi, tive que pagar mais R$ 70 para um chaveiro abrir a porta da minha casa”, reclamou.
O aposentado disse que um guarda municipal teria dito que ali não seria mais estacionamento, porém ele reclama que ainda há a identificação da vaga no local. “É um absurdo! Ainda há a pintura de estacionamento. Tenho o documento dizendo que meu carro foi lacrado e fotografado e com R$ 136 reais para pagar. Sou deficiente físico e ainda perco o meio de transporte que tenho, que é meu carro. Quero meu dinheiro de volta”.
O diretor do Departamento de Trânsito da Guarda Civil Municipal, Walter Novaes, disse que no local não é mais permitido estacionamento. “Na Barão de Miracema, da altura da Alberto Torres até a Pelinca, não é mais possível estacionar. Foram colocadas placas informando da proibição na sinalização vertical, que tem destaque das demais”, afirmou.
Fonte: Folha da Manhã
Fonte: Folha da Manhã