(Foto: Ralph Braz) |
O conflito com a sinalização aconteceu devido à interdição da ponte Leonel Brizola, durante um mês, para a realização de obras. No dia 22 de agosto, o fluxo de veículos foi liberado. De acordo com o diretor de Projetos Viários do IMTT, Paulo Dias, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece uma hierarquia de sinalização. Dessa forma, a placa proibindo o estacionamento de veículos no trecho, instalada há mais de dois meses, era preferencial quando ocorreu o fato e deveria ser respeitada. Com a liberação do tráfego na avenida José Alves de Azevedo (beira-valão), a sinalização antiga está sendo restabelecida. Paulo informou que, ainda assim, a condutora pode entrar com recurso.
Além da professora, outra reclamação na semana passada foi a do aposentado Edgar Ferreira Pinto, de 80 anos. O caso também aconteceu na rua Barão de Miracema, em frente ao hospital Beneficência Portuguesa. “Coloquei meu carro na vaga para deficientes físicos e, mesmo tendo adesivo para ocupar a vaga, ele foi rebocado”, afirmou ele, que passou pelos mesmos trâmites burocráticos de Deuzenir.
Segundo o diretor de Departamento de Trânsito do IMTT), sargento Walter Novaes, a sinalização foi retirada na terça, tanto na Barão de Miracema quanto na Alberto Torres. No entanto, ainda é possível ver a sinalização em frente ao posto do Detran.
Fonte: Folha da Manhã