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| (Foto: Terceira Via) |
Moradores do Condomínio Osvaldo Gregório, também conhecido como Chatuba do Carvão, fecharam na manhã desta terça-feira (26) um trecho da Avenida José Alves de Azevedo, próximo à Beira Valão.
Eles reivindicam a construção de casas, uma creche, um posto de saúde, a reforma da praça e o pagamento do cheque-cidadão, que segundo eles, está atrasado há três meses.
A doméstica Marta Cristina Pedrosa dos Reis disse que a comunidade está abandonada. “A gente quer entender por que a Prefeitura de Campos não transforma o Destacamento de Policiamento Ostensivo (DPO) - que está parado - em posto de saúde. Outro problema grave é o atraso no pagamento do cheque-cidadão. Algumas famílias estão passando necessidade porque não receberam o benefício. A praça está precisando de uma reforma urgente”, explicou Marta.
A técnica de enfermagem Daniela Moura informou que cerca de 40 famílias estão morando em uma construção onde funcionaria a cozinha comunitária. “A cozinha, o posto médico e a creche não saíram do papel até hoje. Queremos moradia para todos. Quando viemos morar aqui havia um projeto de construção de baias para atender aos carroceiros, mas não se falava em construção de mais casas. Não somos animais, queremos que a prefeitura nos trate como cidadão, como gente”, declarou a moradora.
Sempre respeitando o princípio do contraditório e buscando as diferentes versões para um mesmo fato, o jornal Terceira Via entrou em contato por e-mail com a assessoria de imprensa da Prefeitura de Campos, sem obter resposta. Ainda assim, o jornal aguarda e publicará versão dela para este fato.
A doméstica Marta Cristina Pedrosa dos Reis disse que a comunidade está abandonada. “A gente quer entender por que a Prefeitura de Campos não transforma o Destacamento de Policiamento Ostensivo (DPO) - que está parado - em posto de saúde. Outro problema grave é o atraso no pagamento do cheque-cidadão. Algumas famílias estão passando necessidade porque não receberam o benefício. A praça está precisando de uma reforma urgente”, explicou Marta.
A técnica de enfermagem Daniela Moura informou que cerca de 40 famílias estão morando em uma construção onde funcionaria a cozinha comunitária. “A cozinha, o posto médico e a creche não saíram do papel até hoje. Queremos moradia para todos. Quando viemos morar aqui havia um projeto de construção de baias para atender aos carroceiros, mas não se falava em construção de mais casas. Não somos animais, queremos que a prefeitura nos trate como cidadão, como gente”, declarou a moradora.
Sempre respeitando o princípio do contraditório e buscando as diferentes versões para um mesmo fato, o jornal Terceira Via entrou em contato por e-mail com a assessoria de imprensa da Prefeitura de Campos, sem obter resposta. Ainda assim, o jornal aguarda e publicará versão dela para este fato.
Fonte: Terceira Via
