Nesta terça (24/04) o Profissão Repórter, acompanha casos emocionantes de doação de órgãos no Brasil. A difícil espera para quem está na fila por um transplante e depende de uma doação.
A mobilização da equipe médica para retirar, transportar e transplantar um coração em poucas horas. A dificuldade das famílias em aceitar a doação de órgãos e lidar com a perda de um parente.
Em Campos no mês passado já ocorreram dois transplantes, sendo de rins. Os transplantes foram feitos no Hospital Dr.Beda, pelo Dr. João Carlos Borromeu Piraciaba, que é o responsável pelo setor de Hemodialise do mesmo hospital. De acordo com relatos de pacientes que se encontram na fila de transplantes o que mais dificulta é o não conhecimento dos familiares em saber da vontade do seu familiar em doar seus órgãos após sua morte.
Existem casos onde o doação pode ocorrer em vida, como é o caso do transplante de rins, onde a doação o risco de rejeição é muito menor e pode ser programado. Para que haja essa doação tem de haver compatibilidade, que geralmente ocorre com os familiares do portador do paciente renal crônico. Mas o que tem dificultado esse tipo de transplante é o abandono do paciente pelos seus familiares, ao saberem da possível doação, por medo ignorância ou egoísmo.
Para saber melhor de como ocorre a doação de órgãos, suas etapas, veja hoje no profissão repórter.