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| foto: Ralph Braz |
Os catadores do aterro da Codin (Lixão) realizam uma manifestação na manhã desta quinta-feira em frente a Prefeitura de Campos. Cerca de 100 catadores estão no protesto. Eles pedem indenização, querem também a criação de uma cooperativa e reclamam que dos 500 profissionais, apenas 100 foram chamados para trabalhar no novo lixão. Os manifestantes fecharam a rua Coronel Ponciano Azevedo.
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| foto: Ralph Braz |
No último sábado, os catadores realizaram uma manifestação pedindo que o local não seja fechado. Segundo eles, teria sido acordado com a prefeitura que o lixão não seria fechado até que a situação dos catadores fosse regularizada, porém, segundo eles, na noite de sexta-feira eles foram surpreendidos com o convite para se retirar do local. Cerca de 500 catadores trabalham no aterro.
— Esse é o nosso meio de ganhar a vida, assim como eu, todos aqui sustentam a casa com o dinheiro que conseguimos com o que catamos no lixão. Não queremos prejudicar ninguém e muito menos confusão, só queremos ser respeitados e também que seja comprido o que foi combinado — disse Maria Penha Rodrigues, uma dos membros do conselho de catadores.
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| fotos: Ralph Braz |
De acordo com Maria, na última conversa com a prefeitura, teria ficado definido que o lixão não seria fechado até que a situação dos catadores estivesse regularizada. Segundo ela, a categoria pediu emprego e, para aqueles que não conseguissem o trabalho, uma indenização pelo tempo de no lixão.
fonte: fmanha
