quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

UM ANO DA MAIOR TRAGÉDIA DA REGIÃO SERRANA




Exatamente um ano depois da tragédia que deixou 918 mortos e 8.900 desabrigados na Região Serrana do Rio, reclamam de medo, abandono e desperdício de dinheiro público.
O estado ainda não conseguiu entregar nenhuma das cerca de 5 mil casas prometidas para as vítimas das chuvas.Um ano após tragédia, moradores da região serrana do Rio as três cidades que mais sofreram os efeitos das fortes chuvas pela ordem de mortes e destruição, Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis viu que obras de recuperação e de prevenção não realizadas ou executadas a um ritmo excessivamente lento.
Nas três cidades, o que não faltam são cenas como encostas ainda com desabamentos, quando chove, moradores que vivem em áreas de risco e obras cuja eficiência e celeridade são postas à prova pelo olhar de quem mora e mesmo de quem é de fora.


Em Nova Friburgo, cidade onde os primeiros deslizamentos foram registrados já na noite de 11 de janeiro, os estragos ainda são bem visíveis em áreas da zona urbana tão explícitos quanto o centro turístico e da zona rural. O município foi o que mais sentiu os efeitos da tragédia: só lá, foram mais de 400 pessoas mortas.