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| (Foto: Rodrigo Silveira | Ascom) |
A Vila Olímpica do Esplanada recebeu nesta quarta-feira (24) as pessoas com deficiência assistidas pela Associação de Pais de Pessoas Especiais do Norte e Noroeste (APAPE) e a equipe do Projeto Paraesporte, da Fundação Municipal de Esportes (FME), para uma manhã lúdica do Projeto “Repitando a Vida”, encerrando a Semana Nacional do Brincar.
Segundo a diretora da Apape, Naira Pessanha, o objetivo é estimular a autoestima dos usuários, ampliar as possibilidades expressivas nas brincadeiras, jogos e demais situações de interação, e ainda desenvolver a expressão oral, corporal, coordenação motora, percepção auditiva e visual.
— Atualmente vivemos em uma sociedade em que a tecnologia está cada vez mais avançada e os recursos tecnológicos, muitas vezes, têm isolado as pessoas. É importante oportunizar às crianças o contato com os brinquedos físicos resgatando muitas formas de brincar. Hoje, conseguimos reunir as famílias e explicar um pouco desta importância do contato social com as famílias — destacou Naira.
O presidente da FME, Raphael Thuin, ressaltou a importância de ampliar o Projeto Paraesporte em todo o município, visando atender o maior número de pessoas”, disse.
A equipe do Paraesporte deu início esta semana ao trabalho de visitação nas escolas e instituições para apresentar o projeto aos pais ou responsáveis das pessoas com deficiência. “Nossa proposta é atender a pessoa com deficiência e os familiares, como o que estamos fazendo aqui hoje na Vila Olímpica. É muito bom estar aqui e ver as crianças interagindo nas atividades simples como o futebol, pula, cabo de guerra, mas que têm uma importância fundamental para o desenvolvimento das pessoas com deficiência”, concluiu.
A esteticista Mara Solange Teixeira aprovou a iniciativa da FME de desenvolver atividades de inclusão para pessoas com deficiência. “Eu morava em São Paulo e meu marido, que é servidor público, escolhemos Campos para morar e podermos oferecer uma vida mais tranquila ao nosso filho Otávio, 7 anos, com Síndrome de Down. E aqui conhecemos esse trabalho que tem sido muito bom para o desenvolvimento dele”, concluiu a mãe.
Fonte: Comunicação PMCG
