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O prefeito Rafael Diniz visitou na tarde de quarta-feira (17) as dependências do Hemocentro Regional de Campos, anexo ao Hospital Ferreira Machado (HFM) e responsável pelo atendimento de 25 instituições hospitalares, com abrangência de mais de 800 mil pessoas dos municípios do Norte e Noroeste Fluminense. Durante a visita, acompanhando do secretário de Infraestrutura e Mobilidade Urbana, Cledson Bitencourt, Diniz esteve reunido com a diretora da unidade, Sandra Chalhub, e equipe para conversar sobre as necessidades da unidade e, também, sobre a continuidade das obras de construção da sede própria do Hemocentro, iniciadas em junho de 2016, e que estão paradas desde dezembro.
— Estamos fazendo o nosso máximo possível para atender toda a demanda do Hemocentro, assim como a Saúde, é uma prioridade para a nossa gestão. Eu tenho visitado todas as unidades e lamentamos por quando havia dinheiro de sobra não foram realizadas as obras necessárias. Mesmo com toda a dificuldade financeira, já estamos estudando formas para diminuir a contrapartida do município, mantendo o mesmo valor de verba federal para podermos concluir essa obra e garantir a estrutura do Hemocentro — declarou o prefeito.
Segundo o secretário de Infraestrutura e Mobilidade Urbana, é preciso readequar o projeto à realidade orçamentária do município. Ele esteve em Brasília para debater com o Ministério da Saúde, a proposta que prevê uma redução na obra do Hemocentro sem que haja perda de funcionalidade.
— Quando assumimos a secretaria, conversamos com representantes do Ministério da Saúde sobre a possibilidade de reduzirmos a obra do Hemocentro, mantendo a mesma função. O objetivo dessa proposta é reduzir o custo da obra para caber na disponibilidade orçamentária da Prefeitura. Estamos finalizando um levantamento para orçar qual o valor limite que a prefeitura poderá investir para continuar a construção da sede do Hemocentro. Quando estivermos com esse levantamento, vamos encaminhar os dados para a Caixa Econômica Federal para análise, visando a liberação desse repasse para que obra seja finalizada — disse Cledson.
Para a diretora do Hemocentro, o “Hemocentro não é apenas sangue, é o coração da Saúde. É importante para nós essa questão da obra, pois será um grande ganho para toda a região. No momento estamos atendendo 25 instituições hospitalares e temos cerca de 800 mil pessoas sob a nossa responsabilidade, então, dentro da realidade da Saúde, o Hemocentro é o coração”, destacou Sandra Chalhub.
Fonte: Ascom PMCG