Em pleno século XXI, em um período marcado por avanços na inclusão e no reconhecimento dos direitos das pessoas com deficiência, um episódio lamentável chocou a comunidade campista. Uma escola particular emitiu uma suspensão contra um aluno diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA) — uma prática expressamente vedada pela legislação brasileira, que garante o direito à educação inclusiva e à permanência escolar.
A medida da escola gerou profunda indignação entre familiares, profissionais da área da educação e defensores dos direitos da pessoa com deficiência, que veem na atitude um retrocesso incompatível com os princípios de uma sociedade justa e inclusiva.
O caso provocou grande repercussão e a Polícia Civil foi acionada, conduzindo a coordenadora da instituição à 134ª DP/Centro, onde os fatos estão sendo apurados.