(Foto: Ralph Braz | Blog Pense Diferente) |
O endereço seria onde hoje funciona o Shopping Avenida 28. Calma, gente, isso não é brincadeira.
Haveria um redimensionamento, segundo o idealizador, para um maior aproveitamento do espaço do empreendimento.
O que falta no Shopping sobra no camelô, que é o cliente. E mais: com dinheiro para comprar à vista.
Evidente que o empreendimento, por sua vez, deveria se adequar aos futuros parceiros comerciais. Teria que haver redução do preço do estacionamento e a divisão das demais despesas, inclusive aquela relacionada à energia gasta pelas partes comuns do prédio.
É provável que ao ler essa nota seguimentos preconceituosos passem a levantar-se contra os camelôs da cidade e contra a idéia lançada pelo blog.
São pequenos empresários honrados que sobrevivem de seu trabalho e, com a mudança da economia, é o freqüentador do camelô quem está com dinheiro para bancar essa festa. Pelo menos por enquanto.
De presente abortaria a idéia do fechamento do empreendimento, e o espaço ficaria mais democrático, inclusive com mais movimento no cinema e do próprio estacionamento.
O Autor da idéia estaria disposto a conversar com as partes. Desde já ele informa que está com dinheiro e, por ora, pode fazer algumas exigências e até mudanças.
Para o que não está dando certo, a idéia pode ser uma grande saída, com direito a Jornal Nacional e tudo. E pra acabar com essa conversa de que o shopping se transformou em um elefante branco. Isso não é legal.
Fonte: Coluna do Fabrício Freitas | O Diário