(Foto: Ralph Braz | Pense Diferente) |
Na Aije, proposta pelo Ministério Público Eleitoral, consta que em maio de 2016, após um decreto de emergência econômica, o então prefeito rescindiu o contrato com empresas terceirizadas, mas parte do pessoal que prestava serviço foi admitido diretamente pela Prefeitura entre os meses de junho e julho. A contratação seria de aproximadamente 2 mil funcionários.
Para o juízo local, ficou configurado “flagrante uso da máquina pública em benefício do grupo político do investigado”, já que Neco foi candidato à reeleição, bem como contava em seu palanque com quatro vereadores que buscavam mais um mandato. O então prefeito foi derrotado por Carla Machado (PP). Dos quatro vereadores do palanque de Neco, três foram reeleitos.
Fonte: Blog do Arnaldo Neto