(Foto: Arquivo pessoal | Reprodução Terceira Via) |
Segundo diretores presentes na base desde 6h30, a categoria está aderindo ao movimento e a todo instante chegam denúncias de trabalhadores terceirizados sobre pagamentos abaixo do piso, atrasos nos benefícios e outros problemas associados à precarização do trabalho. Para as plataformas, o indicativo da entidade é de realização de assembleias durante todo o dia para referendar o conteúdo de uma carta política da categoria petroleira contra o PL 4330.
Com a aprovação da lei, um serviço contratado por ser repassado de uma empresa para outra. Hoje, os terceirizados somam quase 13 milhões de funcionários nas mais diversas áreas do mercado, como setor elétrico e petrolífero, ou 27% da força de trabalho no país. Os diretos são 73%.
O projeto de lei ainda acaba com a responsabilidade solidária do contratante principal na cobertura dos calotes que as empresas terceirizadas derem em salários, multas e encargos devidos aos trabalhadores. Hoje (15), a Câmara pretende apreciar os destaques dos parlamentares ao projeto de lei, com objetivo de fazer mudanças no texto final que segue para o Senado.
Fonte: Terceira Via