quarta-feira, 8 de julho de 2015

CAMELÓDROMO: OBRAS "PROSSEGUEM" MESMO COM DESAPROVAÇÃO DA SOCIEDADE

(Fotos: Ralph Braz)
Várias vertentes comungam, inclusive essa coluna, com a opinião do médico Makhoul Moussalem, publicada no Blog do Esdras, publicada em 18 de maio de 2015, onde é sugerido se poderia construir um Camelódromo na enorme e subutilizada área de cais do Paraíba, no Centro de Campos. Atenderia aos interesses dos camelôs, dos defensores do Mercado e dos políticos interessados em dar visibilidade aos seus atos populistas. O que não pode acontecer é perpetuar-se o grave erro de construir-se um novo Camelódromo, novamente em cima do canteiro central da Rua Barão de Amazonas, mantendo-se o empachamento do belo Mercado Municipal de Campos à revelia de todas as regras.


João Pimentel também comentou sobre o seu ponto de vista, a respeito do Camelódromo em seu perfil pessoal no Facebook.


"Todos sabem que sou favorável a preservação de prédios históricos, atitude esta que acredito ser normal em qualquer cidadão. Inúmeros itens a cidade de Campos dos Goytacazes já perdeu e me parece que os poucos que ainda restam perigam, já que a "doença do tijolo" (que resolvi chamar assim) transmitida pelo vil metal, vem atacando a PMCG através dos séculos minando a capacidade de discernimento de quem por lá passa. O crime cometido na praça São Salvador, é um exemplo, ultrapassa o bom senso. De acordo com os comentários a população campista desaprovou esta absurda remodelação.


Em nossos dias, a "doença do tijolo" paira sobre o Mercado Municipal. A insistência de prosseguir com a tal "revitalização" reflete a falta do querer preservar. O atual Mercado é o quarto a ser criado. Por vários motivos a sua construção foi necessária na época, e atualmente já se faz necessário a construção do quinto Mercado Municipal e do segundo Shopping Popular (Camelódromo), ambos em locais diferente. O local atual de ambos, simplesmente é sinônimo de caos e etc..."






Fonte: Blog pense Diferente | Blog do Esdras | Facebook