A posse de Joe Biden como o 46º presidente dos EUA, que acontecerá amanhã (20), não contará com uma festa grandiosa como é de costume.
O grande motivo para essa transição atípica de poder é a pandemia da Covid-19. Visto que o país registra quase 400 mil mortos. Dessa forma, é um momento de contrição. Evitar a aglomeração é uma medida preventiva essencial e Biden mostra apoiar isso ao não permitir a participação do público em sua cerimônia, que será representado por 200 mil bandeiras enfileiradas no National Mall.
Outro motivo para não ter desfile, nem baile, é a ameaça de protestos violentos por apoiadores de Trump, como já aconteceu anteriormente. Por conta disso, o evento contará com uma forte proteção militar.
Além disso, outro acontecimento marca a cerimônia atípica do novo presidente dos EUA: Melania e Donald Trump não receberão Jill e Joe Biden, como manda a tradição do rito de passagem. Nesse caso, Biden e a primeira dama, Jill, serão recebidos pelo porteiro-chefe da Casa Branca.
Durante o juramento no Capitólio, Biden contará com a companhia de outros antecessores, como Clinton, Bush e Obama.