(Foto: Ralph Braz) |
Fábio Ribeiro afirmou também que o ponto do mês já foi fechado, mas será revisto, e os grevistas terão o ponto cortado e perderão a regência. Ele alerta ainda que há professores em período probatório que correm um risco ainda maior.
“As nossas propostas não estão chegando aos educadores. Por isso, acho que não temos mais de negociar com o Sepe, e sim com o Siprosep que tem mais representatividade. A gente tem que ouvir é o educador. A gente já está com o plano de cargos implantado e eles já estão recebendo progressão e promoção. Há um parecer da procuradoria da prefeitura pela ilegalidade da greve e isso já foi comunicado ao Sepe”, explicou Fábio Ribeiro.
Ao final da entrevista, Garotinho falou sobre a greve que foi deflagrada na última segunda-feira. “Ninguém aqui é c0ntra a greve, que é um direito do trabalhador. Também não somos contra o educador. Aliás, acho que as grandes mudanças do país passam pela educação. Quero chamar a atenção para a participação de políticos como Odisséia Carvalho e Graciete Santana que querem politizar a greve e não estão preocupadas com os educadores”, disse Garotinho.
Na noite de ontem, os professores realizaram assembléia e resolveram manter a greve até esta sexta-feira, quando haverá um ato público e nova assembléia. As principais reivindicações da categoria são: reajuste salarial e plano de saúde.
A prefeitura admite voltar a negociar, em setembro, a questão do reajuste salarial. Em relação ao plano de saúde, a prefeitura informa que enviou à Câmara Municipal um projeto que cria o Fundo de Saúde, para que todo servidor, incluindo os educadores, tenham cobertas as despesas para tratamento de saúde.
Fonte: Campos24horas
Fonte: Campos24horas