(Foto: Ralph Braz | Pense Diferente) |
A concessão da BR 356 para duplicação até o acesso ao Porto do Açu, levantada pela primeira vez pelo senador Flávio Bolsonaro (Patriota), na última sexta-feira (10) e, na sequência, confirmada pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, tem gerado preocupação em relação à possibilidade da cobrança de pedágio. Nesta terça-feira (14), a prefeita Carla Machado (PP) também se posicionou sobre o assunto, ressaltando o receio da cobrança e os impactos para quem precisa trafegar diariamente.
A concessão da BR 356 para duplicação até o acesso ao Porto do Açu, levantada pela primeira vez pelo senador Flávio Bolsonaro (Patriota), na última sexta-feira (10) e, na sequência, confirmada pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, tem gerado preocupação em relação à possibilidade da cobrança de pedágio. Nesta terça-feira (14), a prefeita Carla Machado (PP) também se posicionou sobre o assunto, ressaltando o receio da cobrança e os impactos para quem precisa trafegar diariamente pela rodovia, sem falar nos impactos para o turismo, já que a BR 356 é o principal acesso ao município.
De acordo com o ministro Tarcísio, a licitação para concessão da BR 356 será incluída na relicitação da BR 101. A previsão do ministério da Infraestrutura, em resposta à Folha da Manhã, é que os estudos técnicos sejam realizados no próximo ano, com a licitação prevista para 2023.
— A única informação que tenho é a mesma noticiada pela imprensa: que o senador Flávio Bolsonaro anunciou a contratação, pelo governo federal, de estudos prévios para a relicitação do trecho da BR 101 e que o ministério da Infraestrutura incluirá a BR 356 por conta do crescimento do tráfego até o Porto do Açu. Não há nenhuma outra informação sobre projeto ou sobre prazos. Mas é óbvio que desde já nos preocupamos que a concessão do trecho gere cobrança de pedágio. Muitos sanjoanenses utilizam a rodovia, muitos trabalhadores precisam fazer esse trajeto diariamente. Sem contar o impacto que traria para o turismo — afirmou Carla.
A prefeita ressaltou, contudo, a necessidade de duplicação da pista. “Melhorar a rodovia é uma necessidade. Tenho há muitos anos lutado pela duplicação da estrada. Já estive em Brasília para levar esta pauta, já me reuni com lideranças empresariais, deputados, com o Dnit. E essa necessidade de melhoria é cada vez maior por conta do crescimento do Porto do Açu. Mas temos que pensar no que pode representar para a população, para os usuários da rodovia”, destacou Carla, acrescentando que é necessário aguardar “uma informação que esteja mais consolidada, com prazos definidos, com um projeto ao menos esboçado”. pela rodovia, sem falar nos impactos para o turismo, já que a BR 356 é o principal acesso ao município. De acordo com o ministro Tarcísio, a licitação para concessão da BR 356 será incluída na relicitação da BR 101. A previsão do ministério da Infraestrutura, é que os estudos técnicos sejam realizados no próximo ano, com a licitação prevista para 2023.
— A única informação que tenho é a mesma noticiada pela imprensa: que o senador Flávio Bolsonaro anunciou a contratação, pelo governo federal, de estudos prévios para a relicitação do trecho da BR 101 e que o ministério da Infraestrutura incluirá a BR 356 por conta do crescimento do tráfego até o Porto do Açu. Não há nenhuma outra informação sobre projeto ou sobre prazos. Mas é óbvio que desde já nos preocupamos que a concessão do trecho gere cobrança de pedágio. Muitos sanjoanenses utilizam a rodovia, muitos trabalhadores precisam fazer esse trajeto diariamente. Sem contar o impacto que traria para o turismo — afirmou Carla.
A prefeita ressaltou, contudo, a necessidade de duplicação da pista. “Melhorar a rodovia é uma necessidade. Tenho há muitos anos lutado pela duplicação da estrada. Já estive em Brasília para levar esta pauta, já me reuni com lideranças empresariais, deputados, com o Dnit. E essa necessidade de melhoria é cada vez maior por conta do crescimento do Porto do Açu. Mas temos que pensar no que pode representar para a população, para os usuários da rodovia”, destacou Carla, acrescentando que é necessário aguardar “uma informação que esteja mais consolidada, com prazos definidos, com um projeto ao menos esboçado”.