A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Campos reuniu, na tarde desta segunda-feira (26), representantes da concessionária Águas do Paraíba, do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), do Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT) e o subsecretário municipal de Mobilidade, Sérgio Mansur, além de comerciantes da avenida XV de Novembro. Os empresários fizeram uma série de questionamentos aos representantes dos órgãos em relação ao dique do rio Paraíba do Sul que se rompeu na XV de Novembro na última segundafeira (19), em especial o prazo da obra, que, inicialmente, será de 180 dias, segundo explicou o superintendente do Inea, Leonardo Barreto.
Mobilidade, Sérgio Mansur, além de comerciantes da avenida XV de Novembro. Os empresários fizeram uma série de questionamentos aos representantes dos órgãos em relação ao dique do rio Paraíba do Sul que se rompeu na XV de Novembro na última segundafeira (19), em especial o prazo da obra, que, inicialmente, será de 180 dias, segundo explicou o superintendente do Inea, Leonardo Barreto.
O presidente da CDL, Edvar Chagas Júnior, conduziu a reunião, que aconteceu no Hotel Palace. O superintendente da Águas do Paraíba, Juscélio Azevedo, falou da ação da adutora que foi construída, em sistema baypass e o restabelecimento da distribuição de água um dia antes do previsto. “Não poupamos esforços, nem recursos. O trabalho foi ininterrupto para o restabelecimento, já que, com o desmoronamento, uma das duas adutoras da área foi destruída”, explicou o superintendente. Leonardo Barreto, do Inea, também foi bastante questionado em relação às ações que estão sendo executadas no local pelo Governo do Estado. Ele destacou que, no momento, está sendo instalado o talude, com pedras de grande porte, o que não significa, ainda, o início da obra definitiva.
“Assim que começar, serão 180 dias de obra. A queda do nível do rio Paraíba também está sendo um facilitador. Em 15 dias, faremos um levantamento de toda a extensão da área da XV de Novembro às margens do Paraíba”, informou. Mansur destacou que o período tradicional de cheia do Paraíba acontece na segunda quinzena de janeiro, por isso, a pressa em realizar as ações necessárias para evitar um cenário pior em uma possível cheia. “Esperamos, agora, uma reunião com os órgãos do Estado para tratar do canteiro de obras e, após, vamos buscar meios de atender aos comerciantes na questão das áreas de estacionamento”, disse.