(Foto: Ralph Braz | Pense Diferente) |
A delegada Natália Patrão, titular da 134ª DP (Centro) informou na manhã desta segunda-feira (11), que o técnico de enfermagem que atropelou Marcelo Silva Martins, o Pirica, foi indiciado por homicídio culposo. Ainda segundo a delegada, o atropelador não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e não prestou socorro à vítima, conforme é possível verificar nas imagens divulgadas do acidente. A pena mínima para esse tipo de crime é de dois anos e oito meses de reclusão e a máxima de Seis anos. As penas são aumentadas, por causa dos agravantes de não possuir habilitação e de não prestar socorro à vítima. Pirica foi atropelado no dia 9 de fevereiro, ele foi socorrido pelo Corpo de bombeiros e acabou morrendo no hospital, no dia seguinte.
A delegada Natália Patrão, titular da 134ª DP (Centro) informou na manhã desta segunda-feira (11), que o técnico de enfermagem que atropelou Marcelo Silva Martins, o Pirica, foi indiciado por homicídio culposo. Ainda segundo a delegada, o atropelador não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e não prestou socorro à vítima, conforme é possível verificar nas imagens divulgadas do acidente. A pena mínima para esse tipo de crime é de dois anos e oito meses de reclusão e a máxima de Seis anos. As penas são aumentadas, por causa dos agravantes de não possuir habilitação e de não prestar socorro à vítima. Pirica foi atropelado no dia 9 de fevereiro, ele foi socorrido pelo Corpo de bombeiros e acabou morrendo no hospital, no dia seguinte.
Nas imagens de câmaras de segurança que foram divulgadas logo após ocorrido, é possível ver que o motorista que atropelou Marcelo parou, mas não prestou socorro, mesmo após verificar que ele ainda estava vivo.
O atropelador só se apresentou à delegacia cinco dias depois e segundo informações passadas pela delegada, ele alegou que estava indo para o trabalho e que quando chegou ao hospital havia muitos pacientes graves necessitando de socorro urgente e por isso não chamou o socorro para Pirica. Ele também teria alegado que ouviu quando a viatura do Corpo de Bombeiros passou e se sentiu mais aliviado. A identidade do atropelador não foi divulgada.
Pirica era uma pessoa muito querida na cidade e a sua morte causou muita comoção. Ele filho de Maurício Martins, proprietário da antiga Big 13 Jeans, morto em outubro de 2019.
Fonte: Terceira Via