quarta-feira, 3 de novembro de 2021

𝐂aramujos Africanos proliferam em casa em ruínas na Rua Ipiranga em Campos


(Fotos: Saulo Pessanha)

Na Rua Ipiranga, pouco depois da Rua Marechal Deodoro (antiga Rua do PrĂ­ncipe), ĂĄrea central de Campos, duas residĂȘncias, uma ao lado da outra, abandonadas, e em estado de ruĂ­na, suscitam diferentes preocupaçÔes paras os moradores vizinhos.

As casas, nÂșs 128 e 132, com os terrenos tomados pelo mato, exibem caramujos africanos, moluscos que nĂŁo tĂȘm predador natural e transmitem duas doenças: a meningite eosinofĂ­lica e a estrongiloidĂ­ase.

O caramujo africano libera de 200 a 500 ovos de uma só vez e impÔe um grande desafio para ser eliminado. O Centro de Controle de Zoonozes (CCZ), órgão responsåvel pelo controle de agravos e doenças transmitidas por animais (zoonoses), precisa agir råpido.


Quem passa pelo local observa a movimentação dos caramujos, que podem ser vistos na calçada das duas casas e pelos muros e portÔes de entrada.

O caramujo africano foi introduzido no Brasil no final da década de 80, importado ilegalmente do leste e nordeste africanos como um substituto mais rentåvel do escargot.







Fonte: Blog do Saulo Pessanha