(Foto: Reprodução) |
Kleber, o segurança que causou a morte de um cachorro após agredi-lo com uma barra de ferro no estacionamento do Carrefour de Osasco, na avenida dos Autonomistas, prestou depoimento à polícia na delegacia do Meio Ambiente da cidade tarde de quinta-feira (6).
Ele negou que também tenha tentado envenenar o animal, como acusam protetores, e disse que está “muito arrependido” de ter agredido o cão. Kleber foi hostilizado por um grupo na saída da delegacia.
Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais pode render detenção, de três meses a um ano, e multa e a pena é aumentada em até um terço se ocorre morte do animal. No entanto, o agressor dificilmente vai para a prisão nestes casos.
“A questão é esta pena máxima de um ano. Uma pena desse tamanho acaba jogando a conduta para o Juizado Especial Criminal, que o considera como um crime de menor potencial ofensivo”, afirmou Carlos Cipro, presidente ABRAA (Associação Brasileira de Advogadas e Advogados Animalistas), ao Uol. “Então ele não vai para a cadeia. Se não for reincidente, vira prestação de serviços, esse tipo de coisa”.
Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais pode render detenção, de três meses a um ano, e multa e a pena é aumentada em até um terço se ocorre morte do animal. No entanto, o agressor dificilmente vai para a prisão nestes casos.
“A questão é esta pena máxima de um ano. Uma pena desse tamanho acaba jogando a conduta para o Juizado Especial Criminal, que o considera como um crime de menor potencial ofensivo”, afirmou Carlos Cipro, presidente ABRAA (Associação Brasileira de Advogadas e Advogados Animalistas), ao Uol. “Então ele não vai para a cadeia. Se não for reincidente, vira prestação de serviços, esse tipo de coisa”.