sexta-feira, 2 de março de 2012

CURSOS TÉCNICOS EM ALTA NO MERCADO DE TRABALHO


Empregos


Para quem busca empregos em 2012 e procura saber as profissões que estão em alta no mercado de trabalho pelos próximos anos, fique atento também as áreas:

Educação
Saúde
Mineração
Pesquisa e Desenvolvimento
Indústria Farmacêutica
Agronegócio
Consumo
Varejo
Commodities

Especialistas e diretores de grandes empresas garantem que essas áreas estão sendo identificadas atualmente com grande potencial de crescimento para o Brasil, e que essas profissões estão em alta no mercado de trabalho. Mesmo com a possível vinda da crise econômica internacional, os setores citados acima ainda continuarão contratando.

Óleo e Gás e Energia:
Esse setor está em enorme crescimento principalmente no Rio de Janeiro, Santos (SP) e Nordeste. Todos os projetos atuais são de empresas gigantes do ramo que buscam o retorno a longo prazo, por isso os empregos em óleo e gás estão sendo considerados uma excelente oportunidade para contratação. A tendência é que por muitos anos essa área ainda continue contratando em grande escala. O perfil mais solicitado será o de gerente de contrato e projetos.

Infraestrutra e Logística:
Com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e também das Olimpíadas 2016, se faz necessário a contratação de muitos funcionários para a área de infraestrutura e logística. Especialistas apontam que o setor está aquecido e fazendo contratações por excelentes salários. Ampliação de aeroportos, reforma e criação de portos para escoamento de produtos e toda a parte de transporte que inclui rodovias e ferrovias são setores que estão incluídos nessa área.




Hotelaria:
Esse setor influencia diretamente na infraestrutura da Copa do Mundo e Olimpiadas, por isso é um setor de imensa responsabilidade que receberá investimentos altos por todos os próximos anos.

Tecnologia da Informação:
Este setor está em grande crescimento a pelo menos 3 anos, é um setor que permite eficiência e reduz os custos da mesma, por isso as empresas buscam profissionais extremamente qualificados para contratação. Os profissionais com curso de capacitação, técnicos e superiores nesta área são os mais procurados, e os salários podem chegar a R$20.000.

Os cursos técnico em geral de menor duração que cursos de nível superior, os cursos de nível técnico permitem uma entrada mais rápida no mercado de trabalho.

O diferencial do curso técnico é a formação que alia teoria e prática. A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), órgão subordinado ao Ministério da Educação (MEC), o define como um curso que capacita o aluno com conhecimentos teóricos e práticos nas áreas do setor produtivo. Seu principal propósito é acelerar o ingresso do estudante no mercado de trabalho.


Construção Civil:
É o setor de maior contratação, sem dúvida alguma para os próximos anos é o principal setor empregatício e talvez o de maior responsabilidade. Somente com as obras e as construções poderemos oferecer uma estruturade qualidade para os eventos que virão para o Brasil. É um segmento extremamente aquecido, que não deve faltar trabalho para ninguém.

Finanças e Contabilidade:
Para controlar todos os gastos e os altos investimentos realizados no país, empresas estão contratando funcionários qualificados na área de finanças e contabilidade. O setor continuará aquecido e contratando pelos próximos anos.

Recursos Humanos:
Já fizemos artigos sobre esse setor (Recrutamento e Seleção), é um setor de suma importância para as empresas, considerado até mesmo estratégico e fundamental.




Engenheiro Ferroviário: 
O Brasil tem a intenção de até 2025, fazer com que o modal ferroviário responda por 35% de sua matriz de transporte. Hoje, essa parcela é de 25%. Para isso, investe em projetos que englobam mais de 21 mil quilômetros de ferrovias, como o TAV (Trem de Alta Velocidade) que ligará São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro, além da expansão da ferrovia Norte-Sul, a construção da nova Transnordestina e a ampliação de linhas do metrô em várias capitais. Só que existe um gargalo que pode prejudicar esse plano: a falta de mão de obra especializada em ferrovias.

Há uma profunda carência de profissionais com esse perfil na engenharia nacional. De cada 8 mil engenheiros civis que se formam anualmente no Brasil, apenas 5% migram para a área de transportes. Destes, nem metade se especializa em construção de ferrovias.

A saída está na formação de engenheiros ferroviários. A solução efetiva para esse problema crônico é a criação de cursos de graduação em engenharia ferroviária.