quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Restaurante Popular será reaberto e passará a oferecer até jantar de graça

(Foto: Gerson Gomes)
Campos vai ganhar o Centro de Segurança Alimentar e Nutricional, que oferecerá alimentação gratuita para pessoas em situação de pobreza. O Centro de Segurança Alimentar e Nutricional vai oferecer três refeições por dia: café da manhã, almoço e jantar. Além de alimentação, o espaço vai disponibilizar à população cursos de formação profissional e oficinas.

“Hoje a gente anuncia uma nova era, apresentando o conceito não apenas de um restaurante popular, mas sim de um centro de segurança alimentar e nutricional gratuito para pessoas em situação de pobreza. Depois de momentos de grande dificuldade, este é um grande avanço na nossa administração. Estaremos realmente transformando a vida de muitas pessoas”, disse Rafael Diniz.

Desenvolvido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social (SMDHS), o projeto foi encaminhado aos Conselhos Municipais de Assistência Social e de Segurança Alimentar para avaliação. O passo seguinte será sua transformação em lei, mediante aprovação na Câmara Municipal.

Segundo a secretária municipal de Desenvolvimento Humano e Social, Sana Gimenes, será um grande equipamento com a lógica de uma alimentação saudável e consciente. No local, também vai funcionar o Banco de Alimentos, que receberá produtos sem uso comercial, mas que ainda mantêm qualidade nutritiva. “A gestão do prefeito Rafael Diniz sofreu muitas críticas quando teve a necessidade de suspender o antigo Restaurante Popular. Mas agora nós mostramos para a sociedade um projeto de real segurança alimentar e nutricional. Política pública se faz de forma séria, e depois do tempo correto as coisas começam a acontecer”, disse Sana Gimenes.

Promessa em janeiro – Em entrevista à Imprensa em janeiro deste ano, o prefeito de Campos garantiu que reabriria o restaurante e também que inauguraria outra unidade em Guarus. O restaurante popular foi fechado no dia 9 de junho de 2017. Na época, o prefeito informou que não havia recursos municipais o suficiente para manter a unidade funcionando, já que havia um déficit financeiro de R$ 35 milhões por mês na prefeitura.






Fonte:SupCom